Revista Isto é (São Paulo/SP) - 12/11/1980
O cacique Mário Juruna, portando seu gravador, prova que no dia 30 de outubro, o presidente da Funai promete a emissão de seu passaporte, que permite sua presença no Tribunal Russel. Entretanto, diante do desaconselhamento por parte do Conselho Indigenista (colegiado que assessora o presidente da Funai) e do anúncio do ministro do Interior, Andreazza, ao qual está subordinada a Fundação Nacional do Índio, as chances da viagem acontecer minimizam. Juruna tenta outras alternativas, impetrando pedido no STF, ao mesmo tempo que percebe que há certa cisão entre os Xavante, diante de um encontro com outros líderes xavante transmitido pela televisão.
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