PF reprime atividades ilegais dentro de reservas indígenas

Brasil Norte-Boa Vista-RR - 18/05/2004
O delegado Regional Executivo da Superintendência da Polícia Federal de Roraima, Osmar Tavares, informou ontem à tarde que, bem antes da greve na PF, o delegado-chefe de Defesa Institucional, Eduardo Fontes, em consonância com demais órgãos e lideranças indígenas, já trabalhava para reprimir atividades ilegais na reserva.
Segundo Osmar, a ação foi suspensa em virtude da greve, mas, com o seu término, os trabalhos foram reiniciados. "Só não podemos dar maiores informações para não colocar as investigações em risco", adiantou.

O delegado disse ainda que vai utilizar o pessoal de apoio de outras unidades da PF, que vieram a Roraima para trabalhar na prevenção de conflitos na Reserva Indígena Raposa/Serra do Sol.
"Aproveitaremos este reforço para atuar não apenas contra o contrabando, mas contra o tráfico de drogas, de mulheres, de armas e evasão de divisas nas fronteiras de Roraima", frisou.

De acordo com Osmar, a operação está sendo realizada em conjunto e não há previsão para terminar. Ele ressaltou também que as fronteiras brasileiras, com Venezuela e Guiana, já foram devidamente reforçadas.
"Brasília é que vai determinar o tempo de permanência dos agentes que vieram reforçar o contingente da PF de Roraima", explicou.

Convocação
O delegado novamente restringiu-se a dar maiores informações da operação, que já vem sendo desencadeada, mas garantiu que a Polícia Federal está preparada para eventual convocação, por parte do Ministério da Justiça, para garantir o cumprimento da lei.
"Não podemos dizer quando e onde vamos agir, pois isso implicaria em nosso trabalho, de investigação. Mas podemos adiantar que voltamos a fazer tratativas com os índios - sobre o contrabando de combustível na reserva São Marcos", finalizou Osmar.
PF reprime atividades ilegais dentro de reservas indígenas

O delegado Regional Executivo da Superintendência da Polícia Federal de Roraima, Osmar Tavares, informou ontem à tarde que, bem antes da greve na PF, o delegado-chefe de Defesa Institucional, Eduardo Fontes, em consonância com demais órgãos e lideranças indígenas, já trabalhava para reprimir atividades ilegais na reserva.
Segundo Osmar, a ação foi suspensa em virtude da greve, mas, com o seu término, os trabalhos foram reiniciados. "Só não podemos dar maiores informações para não colocar as investigações em risco", adiantou.

O delegado disse ainda que vai utilizar o pessoal de apoio de outras unidades da PF, que vieram a Roraima para trabalhar na prevenção de conflitos na Reserva Indígena Raposa/Serra do Sol.
"Aproveitaremos este reforço para atuar não apenas contra o contrabando, mas contra o tráfico de drogas, de mulheres, de armas e evasão de divisas nas fronteiras de Roraima", frisou.

De acordo com Osmar, a operação está sendo realizada em conjunto e não há previsão para terminar. Ele ressaltou também que as fronteiras brasileiras, com Venezuela e Guiana, já foram devidamente reforçadas.
"Brasília é que vai determinar o tempo de permanência dos agentes que vieram reforçar o contingente da PF de Roraima", explicou.

Convocação
O delegado novamente restringiu-se a dar maiores informações da operação, que já vem sendo desencadeada, mas garantiu que a Polícia Federal está preparada para eventual convocação, por parte do Ministério da Justiça, para garantir o cumprimento da lei.
"Não podemos dizer quando e onde vamos agir, pois isso implicaria em nosso trabalho, de investigação. Mas podemos adiantar que voltamos a fazer tratativas com os índios - sobre o contrabando de combustível na reserva São Marcos", finalizou Osmar.
PIB:Roraima/Lavrado

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